Descubra os principais mitos relacionados à mamoplastia

A mamoplastia é o recurso cirúrgico mais procurado para modificar o formato das mamas, podendo aumentar ou diminuir o volume dos seios para uma harmonização com o restante do corpo.    

No entanto, muitos mitos sobre o procedimento são difundidos, multiplicando a insegurança de que pensa em fazer esta intervenção.

Vamos esclarecer cada um deles para que você não se deixe influenciar negativamente na hora de optar por fazer uma mamoplastia.

Tipos de mamoplastia

Há diversos tipos de mamoplastia, cada um com um objetivo diferente. Conheça qual é o melhor para você:

  • De aumento: com implantes de silicone, garante-se a firmeza e volume das mamas, sem perder a naturalidade. A incisão pode ser feita no sulco mamário, aréola ou axila, onde a prótese é introduzida embaixo ou acima do músculo. O cirurgião decide de acordo com a quantia de glândulas suficientes para esconder o implante e, assim, obter o resultado mais natural possível;
  • De redução: nem sempre a busca é pelo aumento dos seios. Muitas mulheres querem diminuir o tamanho das mamas, já que o excesso de peso provoca desconfortos e dores nas costas. Desse modo, retira-se a quantidade necessária de gordura, tecido glandular e pele para deixar os seios proporcionais ao corpo;
  • Reparadora (ou mastoplastia): corrige diferenças acentuadas de tamanho, diminuição da aréola e posição das mamas. Mais de uma técnica pode ser empregada para eliminar a assimetria, podendo ser a diminuição de uma mama e aumento ou reposicionamento da outra, por exemplo;
  • Reconstrutiva: nos casos de câncer de mama, em que é preciso extrair a mama parcialmente ou por completo, o seio é refeito a partir de tecidos retirados das costas, abdômen;
  • Mastopexia: funciona como um lifting, ou seja, levanta-se o tecido das mamas caídas, com ou sem implante.

Mitos sobre a mamoplastia

Muitos mitos são difundidos sobre a mamoplastia, eles só servem para gerar confusão e incertezas na cabeça de quem quer aderir à técnica. Não seja uma delas, esclareça suas dúvidas de uma vez por todas:

  1. Silicone não atrapalha a amamentação, uma vez que não interfere no funcionamento das glândulas mamárias;
  2. É necessário trocar a prótese de tempos em tempos, afinal ela tem um período de validade;
  3. O implante não afeta o resultado da mamografia;
  4. O uso de silicone não provoca o aparecimento de câncer de mama;
  5. A prótese pode romper em caso de acidente, exigindo uma nova mamoplastia para troca do material;
  6. A fisioterapia é importante no pós operatório, pois acelera a recuperação e garante bons resultados, já que previne edemas, fibroses e aderências;
  7. Há o risco de rejeição do implante, mas são raros;
  8. O retorno para as atividades físicas acontece gradualmente, pede-se, no mínimo, sete dias de repouso;
  9. Pode acontecer a perda parcial da sensibilidade dos seios durante o processo de recuperação do tecido, depois, voltará ao normal;
  10. A partir dos 16 anos, mediante a autorização dos responsáveis, é possível fazer o procedimento.

Saiba como escolher o cirurgião

Apenas cirurgiões plásticos podem fazer a mamoplastia, o profissional deve ter registro no Conselho Federal de Medicina (CFM) e ser membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Verifique essas informações antes!

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