Como saber se é “deprê” ou depressão; veja os sinais

A depressão, apontada como o mal do século pela Organização Mundial da Saúde (OMS), muitas vezes é mal compreendida pelas pessoas, que só reconhecem seus riscos quando já estão enfrentando a doença.

Neste artigo, destacaremos os sintomas mais comuns da depressão, visando alertar sobre os efeitos dessa condição na vida das pessoas.

Foto: Anthony Tran via unsplash.com

Sinais reveladores da depressão

A entrada na esfera da doença frequentemente se manifesta por meio de sintomas como tristeza persistente, pessimismo e baixa autoestima. Esses sentimentos podem se combinar, criando um cenário emocional desafiador.

Além disso, a doença tem o poder de retirar o prazer de atividades antes apreciadas, evidenciando a gravidade do impacto emocional.

Sintomas diversificados da condição

A depressão apresenta uma gama variada de sinais e sintomas, que podem se manifestar isoladamente ou de forma combinada. Entre os principais, destacam-se o humor depressivo, a perda de capacidade de sentir prazer, a sensação de vazio e a autopercepção como um peso para familiares e amigos. O surgimento de pensamentos suicidas é uma faceta séria da doença, exigindo uma atenção especial.

Estratégias para enfrentar a doença

O enfrentamento da depressão requer abordagens multidisciplinares. Em casos graves, antidepressivos podem ser prescritos, embora o tratamento leve cerca de duas semanas para surtir efeito. Além do suporte medicamentoso, intervenções comportamentais são fundamentais. Mudanças no estilo de vida, como a prática regular de atividades físicas, controle adequado do sono e uma alimentação saudável, desempenham um papel crucial na prevenção e melhoria da condição.

A depressão é uma condição séria que demanda atenção precoce. Reconhecer os sintomas e buscar ajuda profissional são passos fundamentais para enfrentar a doença. A mudança no estilo de vida, aliada a tratamentos médicos adequados, pode ser a chave para superar a depressão e recuperar o bem-estar mental. Lembre-se sempre de não automedicar-se e buscar suporte profissional quando necessário.

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