Atenção, MÃE, sem surto! 10 dicas para superar os 3 meses de gravidez

O início da gravidez pode ser bastante desafiador e assustador, principalmente para as mães de primeira viagem. É necessário ter bastante resiliência e um bom acompanhamento médico para garantir que o período de gravidez passe sem maiores preocupações. Sendo assim, iremos dar 10 dicas fundamentais para você passar os três primeiros meses da gravidez com tranquilidade.

Confira 10 dicas para passar os três primeiros meses de gravidez sem sustos.
Gravidez (Pixabay/Reprodução)

1. Emoções contrastantes na gravidez

Durante o primeiro trimestre, as futuras mães experienciam uma montanha-russa emocional. Inicialmente, a descoberta da gravidez traz uma alegria pura, mas rapidamente se mescla com apreensão e ansiedade. As preocupações emergem, abrangendo desde o sucesso da gestação até a capacidade de enfrentar as mudanças iminentes na vida. Essa oscilação emocional é uma característica comum deste período, exigindo que as mulheres equilibrem a excitação com uma compreensão pragmática das responsabilidades que estão por vir.

2. Sintomas físicos iniciais

Os primeiros sinais físicos da gravidez muitas vezes aparecem antes mesmo da confirmação. Mamas doloridas, sono incontrolável e episódios de enjoo tornam-se parte do cotidiano. Além desses sintomas, o medo do aborto espontâneo surge como uma preocupação significativa, especialmente no primeiro trimestre. Essa fase inicial demanda uma conscientização constante dos sintomas e a busca por orientação médica para garantir a saúde materna e fetal.

3. Dicas para o primeiro trimestre

Encontrar um obstetra de confiança é o primeiro passo crucial. Estabelecer uma relação sólida com um profissional de saúde proporciona suporte e orientação. Além disso, dicas práticas, como o cuidado específico com os seios, garantir um sono adequado e adotar uma abordagem de fracionamento nas refeições, são fundamentais. Essas práticas não apenas contribuem para o bem-estar da mãe, mas também criam um ambiente propício para o desenvolvimento saudável do feto.

4. Adaptações na alimentação

A mudança na relação com a comida é inegável durante a gravidez. Fracionar as refeições ao longo do dia, optar por porções moderadas e eliminar certos alimentos da dieta tornam-se práticas recomendadas. Essa adaptação alimentar não apenas minimiza desconfortos como náuseas, mas também contribui para um equilíbrio nutricional essencial para o período gestacional.

5. Exercícios físicos na gravidez

A prática de atividades físicas, adaptadas às necessidades gestacionais, é incentivada. Evitar esportes de impacto e focar no fortalecimento dos músculos abdominais são aspectos-chave. Além disso, a fisioterapia pélvica é destacada como uma aliada valiosa para manter a saúde física durante essa fase de preparação para as mudanças corporais subsequentes.

6. Saúde mental na gravidez

A ansiedade e o medo no início da gravidez são comuns, mas a saúde mental merece atenção especial. O pré-natal psicológico surge como uma ferramenta eficaz para lidar com essas questões. Oferecer suporte emocional desde os estágios iniciais da gravidez não apenas beneficia a mãe, mas também cria uma base sólida para o bem-estar futuro.

7. Enfrentando o medo do aborto

O medo do aborto espontâneo, mais proeminente no primeiro trimestre, destaca a importância de um acompanhamento médico rigoroso. Seguir todas as consultas e exames do pré-natal é essencial para monitorar a saúde tanto da mãe quanto do feto. Essa abordagem preventiva visa tranquilizar a gestante e minimizar os riscos associados.

8. Momento de anunciar a gravidez

A decisão de revelar a gravidez é uma escolha pessoal, muitas vezes influenciada pelo medo do aborto e o desejo de privacidade. A sugestão de participar de grupos de gestantes oferece uma alternativa para obter apoio e compartilhar experiências, preservando a privacidade durante os estágios iniciais.

9. Aceitação da não perfeição

A pressão pela perfeição na maternidade é desmistificada. Aceitar que a busca pela perfeição é irrealista e, em vez disso, se esforçar para ser a melhor mãe possível, torna-se um mantra essencial. Este reconhecimento permite uma abordagem mais realista e sustentável para a jornada da maternidade.

10. Vínculo com o bebê em desenvolvimento

Estabelecer um vínculo emocional com o bebê desde o início é enfatizado. Práticas como conversar com o bebê, ouvir música suave e envolver o parceiro nesse processo são sugeridas para criar uma conexão significativa. Essa construção de vínculo não apenas fortalece os laços familiares, mas também contribui para um ambiente emocionalmente saudável para o crescimento do feto.

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