Jessy Bunny decidiu! Ela quer ter os maiores seios de TODOS

Jessy Bunny detém o título de dona dos maiores seios artificiais da Áustria, com um total de 3 litros de silicone em cada lado. Porém ela ainda não está satisfeita. A modelo deixou muitos seguidores surpresos ao anunciar que vai voltar à mesa de cirurgia, para chegar a 4 litros, em 15 de novembro de 2023.

A supresa causada pela jovem de 23 anos, que atualmente mora em Mallorca (Espanha), veio acompanhada da aprovação por parte dos fãs. A maioria dos seguidores de Jessy no Instagram apoiou a decisão.

A modelo garantiu aos fãs que “nunca vai parar”, apesar dos riscos que os exageros estéticos possam representar para a saúde. Ela sonha ter os maiores seios do mundo. A marca atualmente está com Annie Hawkins-Turner, que tem 30kg de preenchimento em cada seio.

Jessy é veterana de procedimentos estéticos. Ela já se submeteu ao “Brazilian lift” (quando a gordura é retirada de partes do corpo e injetada nas nádegas) e fez cirurgia semelhante para aumentar o volume da sua região vaginal.

“Quando estou na rua, todos ficam olhando para mim, o que posso entender. Algumas pessoas fazem comentários desagradáveis, enquanto outras querem tirar uma foto. O engraçado é que muitas mulheres nas ruas adoram meu visual, o que me deixa muito feliz”, disse a austríaca, de acordo com o “Daily Star”.

Ela quer ter o título de maior seio do mundo. Entenda os riscos e o motivo disso. | Imagem: Freepik
Ela quer ter o título de maior seio do mundo. Entenda os riscos e o motivo disso. | Imagem: Freepik

Riscos do silicone

Dentre os riscos de colocar prótese de silicone podemos citar alguns, como: contratura capsular, rompimento do implante, líquido ao redor da prótese e o silicone ceder. Porém, raramente os riscos afetam a saúde da paciente, somente a sua estética.

Por isso, para conseguir esse bom resultado e realizar o seu sonho, é necessário conhecer os fatores de riscos da prótese de silicone e saber como evitá-los. Vamos lá!

1. Dor na prótese de silicone depois de anos é normal?

Sentir dor na prótese de silicone depois de anos pode significar uma contratura, ruptura, deslocamento de implante ou até mesmo complicações que não tenham relação com a mamoplastia de aumento e são mais comuns.

Dentre as causas mais comuns da dor na região da prótese estão:

  • Mastite;
  • Inflamação da mama;
  • Alteração do ciclo hormonal da paciente.

2. Como é o efeito dupla bolha no silicone?

O efeito dupla bolha no silicone ocorre quando os seios cedem, e o implante, colocado por baixo do músculo, permanece na posição original criando um aspecto de seio duplo. Essa condição não oferece riscos à saúde, afetando somente a estética da região.

Isso acontece porque o silicone está fixado na camada muscular, não nos tecidos mamários. Assim, quando a pele fica flácida e cede, pela ação do tempo, ela cai, mas a prótese continua posicionada, causando o efeito de dupla bolha na mama.

Há duas maneiras de corrigir o efeito bolha:

1° Com a cirurgia de mastopexia

A mastopexia tira a flacidez da mama, trazendo-a novamente para o alto. Assim a pele cobre novamente o silicone.

2° Colocando a prótese por cima do músculo

O cirurgião também pode optar por realocar o implante, colocando-a acima do músculo. Desse modo ela vai acompanhar o movimento da pele.

3. O que fazer com o silicone que ficou caído? 

É normal a prótese ceder após um tempo, ainda mais se ela foi colocada por cima do músculo. Isso acontece caso a pele da paciente tenha tendência à flacidez que, ao adicionar o peso da prótese, a pele cede e o implante cai. Contudo, ainda há outros fatores que podem influenciar essa queda.

1 – Uma alimentação pobre em proteína e rica em carboidrato pode favorecer uma pele com mais flacidez após a prótese de silicone, o que leva à queda das mamas mais rápido.

2 – E também, se após o procedimento a paciente vier a ganhar muito peso, e posteriormente emagrecer significativamente, a mama fica flácida e cai.

Por que não colocar silicone?

Que possuem risco cirúrgico por conta de problemas de saúde. Portadoras de doenças hematológicas ou imunodepressoras não controladas, como câncer ativo, doença mamária não tratada, lupus erimatoso e artrite reumatoide.

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