Como ser uma boa mãe: 7 dicas

Muitas mulheres buscam saber como ser uma boa mãe. Mas, a definição de uma boa mãe varia conforme cada pessoa. Contudo, a maioria das pessoas concorda que o mais importante é amar os filhos e assegurar que eles se sintam amados.

Não existem regras determinadas de como ser uma boa mãe, sendo assim, abaixo será possível ver algumas instruções que podem ser utilizadas para cuidar de seus filhos sendo afetiva.

Quando se sentir sobrecarregada e não ter ideia do que fazer, procure ajuda das pessoas mais próximas, como parentes e amigos.

Como ser uma boa mãe?

A seguir, veja 7 dicas para aprender como ser uma boa mãe.

1. Demonstre sua afeição constantemente

Demonstre seu amor com beijos, abraços e elogios. O carinho serve para relembrar os filhos de que eles são amados de forma incondicional.

Ademais, é algo que está relacionado à melhora da autoestima, à diminuição de problemas comportamentais, ao melhor desempenho acadêmico e, geralmente, uma melhor relação entre vocês.

  • A maioria das interações com os filhos devem ser positivas e amáveis. Faça o possível para demonstrar sua afeição todos os dias.
  • Para as crianças, o afeto pode vir ao meramente segurá-la em seus braços ou conversar com uma voz tranquilizadora.

2. Tenha tempo de qualidade com seus filhos

Relações saudáveis são desenvolvidas com interações importantes entre vocês. Se você tiver mais de um filho, busque dedicar um tempo para cada um deles, não para todos de uma vez.

Até mesmo períodos curtos são capazes de fortalecer os vínculos que vocês têm.

  • As crianças gostam quando a mãe separa um tempinho para dedicar a eles, tendo um tempo para eles brincarem juntos, por exemplo.
  • Já os filhos mais crescidos, gostam quando a mãe interage por meio de atividades, como fazer uma caminhada, um prato ou artesanato.

3. Esteja disposta e motivada

Ser mãe é cansativo, principalmente quando essa função se une ao trabalho assalariado e serviços domésticos.

Por isso, você precisa estar sempre disposta e motivada.

Para te ajudar, você pode consultar mensagens de bom dia motivacionais e ver vídeos de auto ajuda no Youtube.

4. Demonstre o seu apoio

É importante validar os interesses do seu filho para que ele sinta que está sendo valorizado.

Mesmo que não seja algo do seu interesse, dar apoio ao seu filho no que ele gosta de fazer vai melhorar a autoestima dele, de maneira que se sinta mais confiante em suas escolhas.

As atividades que ele gosta mudarão com o passar do tempo, esteja preparada para encarar mudanças constantemente.

  • Por exemplo: sua filha de 12 anos entrou em um núcleo de danças. Dê um feedback positivo quando ela fizer alguma apresentação.
  • Para um garoto de 10 anos obcecado com o espaço sideral, vá com ele visitar um planetário ou dê a ele livros sobre o assunto.

5. Ame seus filhos incondicionalmente 

Desta forma, será possível que eles tenham confiança tanto neles próprios quanto em você.

Ainda que seu filho erre e seja preciso discipliná-lo, demonstre que nada vai mudar e que seu afeto segue sendo forte.

Como mãe, seu papel é amar o seu filho por quem ele é, não por quem você gostaria que fosse.

  • Busque não criticá-los ou colocar a culpa neles pelos erros que cometerem. Em vez disso, foque no que pode fazer melhor na próxima vez.

6. Estabeleça regras claras e rígidas

Converse com seus filhos sobre o que é permitido e o que não é. Organize uma reunião em família para falar sobre as regras, assegurando que todos saibam as consequências em caso de desobediência.

Em seguida, coloque as diretrizes em um papel e cole em algum lugar da casa.

  • É preciso que as normas sejam claras e sucintas, mas com um viés positivo. 
  • Dependendo da idade de seus filhos, é possível organizar uma discussão aberta, para que vocês definam juntos as regras mais justas e as consequências. Dê início a essa dinâmica assim que eles consigam entender melhor o que pode ocorrer se o comportamento for inadequado.

7. Sempre demonstre quais serão as consequências

Você estabeleceu as regras e é necessário que os filhos sigam. Não é necessário ser rígido na tentativa de discipliná-las; se seu filho voltar 5 minutos depois do horário combinado, deixe passar batido.

Em contrapartida, aplique as regras que foram definidas para que eles entendam que isso não é uma brincadeira.

  • Disciplinar os filhos por desobedecerem às regras não quer dizer, necessariamente, que deverá ser ríspida com eles. Faça a crítica ao comportamento, não ao indivíduo. Por exemplo: “João, ao invés de bater no seu primo, o que você deve fazer? Por ter infringido o combinado, será preciso esperar mais 5 minutos para demonstrar como consegue ser um garoto paciente!”.
  • É preciso que as consequências sejam lógicas. Por exemplo: se seu filho passa muito tempo assistindo televisão e jogando no celular, deixando de lado a lição de casa, talvez seja preciso limitar o tempo que ele passa fazendo tais coisas.
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