Assimetria craniana: você sabe o que é? 

Você já ouviu falar em assimetria craniana? Não? Mas, saiba que esse assunto é muito importante, principalmente se você é uma “mãe de primeira viagem”.

Então, se você tem um recém nascido, é preciso entender o que é essa condição, que pode afetar o seu bebê, caso alguns cuidados não sejam tomados.

Além do mais, essas precauções devem começar desde os primeiros dias de vida do bebê.

Inclusive, estima-se que no Brasil cerca de 300 mil recém nascidos sejam atingidos pela assimetria craniana. 

Ademais, um estudo realizado pela Escola de Medicina de Harvard, mostra que 12% dos bebês podem desenvolver o problema durante o primeiro ano de vida. 

No entanto, em crianças gêmeas esse número chega a 54%. São números bem altos mesmo. Preocupante, não é?

Nesse artigo, iremos falar sobre esse assunto de extrema importância. Isso porque, a informação pode ajudar você a evitar que essa situação ocorra.

Mas, caso precise, fique tranquila porque o tratamento é simples, se for começado cedo. Por isso, vamos ter uma conversa bem séria sobre a assimetria craniana, mãezinha? 

Olha só, enquanto você dá de mamar pro seu bebê, fica por aqui com a gente! 

Assimetria craniana: entenda o problema e saiba como lidar com ele

Para começarmos nosso bate-papo sobre  assimetria craniana, me responde: você toma cuidado com a forma como seu bebê dorme? 

Pois é, isso é muito importante para evitar que ele venha a sofrer com esse problema, após o nascimento.

Desse modo, vamos entender o problema.  

Plagiocefalia Posicional

É um termo técnico para a assimetria craniana, uma deformidade no crânio do bebê. 

A plagiocefalia posicional pode ser identificada no bebê quando ele desenvolve um lado da cabeça achatada e o outro proeminente.

Bem, outra forma de assimetria craniana é a cranioestenose, porém é uma deformidade muito rara de ocorrer, e acontece durante a gestação.

Quais as causas da assimetria craniana?

A cabeça do bebê está em pleno desenvolvimento, desde o útero materno, até que ele atinja o formato adulto. 

Dessa forma, a assimetria craniana está relacionada ao posicionamento excessivo da cabeça do bebê em um só dos lados. Entendeu, mãe?

Para que a plagiocefalia posicional ocorra, são apontados dois fatores pelos especialistas: 

  • O posicionamento intra-uterino
  • Apoio excessivo em apenas um dos lados da cabeça do bebê, após o nascimento, durante o sono, por exemplo.

Por isso,  é preciso que você entenda cada um deles, porque é possível evitar que isso ocorra, pelo menos durante os primeiros anos de vida do seu filhote.

No caso do posicionamento intra-uterino, a assimetria craniana é mais comum em gestações de gêmeos, e pode ser tratada após o nascimento.

Por outro lado, a plagiocefalia posicional causada pelo modo como a criança fica deitada, forçando apenas um dos lados da cabeça, pode ser desenvolvida nos primeiros anos de vida do bebê. 

Olha só, mãezinha, alguns cuidados são essenciais para evitar esse problema. 

Mas, caso ocorra, não hesite em procurar ajuda profissional.

Como tratar a assimetria craniana?

Como já falamos, se por acaso você perceber alterações no formato da cabecinha do seu bebê, procure um profissional especializado. E sabe por que?

Antes de mais nada, porque a assimetria craniana pode ser tratada e obter bons resultados, caso seja começada o mais cedo possível.

No entanto, segundo alguns especialistas em plagiocefalia, a partir de um ano e meio é quase impossível reverter os danos estéticos causados pela plagiocefalia posicional.

Mas, vamos falar de tratamento?

O primeiro passo será identificar o grau do problema. Então, se for apenas uma assimetria craniana leve, pode ser tratada apenas com mudanças na forma como o bebê dorme.

No entanto, em casos mais avançados, seu bebê pode ser tratado com o uso de uma órtese, ou o “capacete”, como é mais popularmente conhecido.

Conclusão

Enfim, mãezinha, o importante é que você não deixe para depois o tratamento do seu “baby”, certo?

Se detectar o problema, procure ajuda profissional porque, com certeza, tudo poderá ser resolvido.

Atualmente, existem muitos profissionais especializados que poderão indicar o melhor tratamento para que seu bebê se desenvolva perfeitamente.

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